O primeiro passo de um programa de gestão
de risco em saúde é, evidentemente, entender o contexto atual. A análise consultiva que combina a profunda compreensão sobre as estratégias de recursos humanos, desenho do programa de benefícios, elementos jurídicos e regulatórios associados aos contratos, com insights sobre melhores práticas é o que deve nortear esse trabalho.
Possuímos uma abordagem bastante pragmática, em que a tecnologia contribui mas não sobrepõe os processos simples para obtenção de informação e a humanização dos diagnósticos.
Nossa análise é dividida em duas vertentes: o beneficiário no centro e seu comportamento como indivíduo; e as similaridades e recorrências de comportamento da população ou grupo específico da empresa. Ou seja, um dos espectros da análise é individual e outro agregado. Essa composição nos permite identificar ruídos das mais distintas naturezas.
Para tanto e com vistas a termos efetividade do esforço, precisamos nos valer de informações disponíveis e informações coletáveis. Disponíveis são aquelas fornecidas pela operadora que constituem as despesas médicas mensalmente coletadas. As coletáveis são obtidas agregando-se dados existentes nos ambulatórios, medicina ocupacional através de seus exames admissionais e exames periódicos, programas de medicamentos, questionários de avaliação de riscos e perfil de saúde, entre tantas outras fontes.
A fim de consolidar todas as fontes de informação a favor do máximo entendimento, possuímos uma ferramenta de BI própria e que vive em constante atualização. Essa ferramenta bebe das informações oriundas do relatório de utilização do benefício; questionário de mapeamento do perfil de saúde; relatórios oriundos da medicina do trabalho e ambulatório; check-ups individuais; programas de medicamentos; e o gerenciamento de liberações e autorizações.
A partir disso, é possível discriminar a população em níveis de risco, processo chamado de screening ou estratificação da população de risco. Ademais, sendo crucial, também são identificados os ruídos agregados do grupo em questão, enaltecendo comportamentos e direcionando o entendimento consultivo que devem construir as ações a serem executadas.
Ações que funcionam se o seu objetivo é reduzir custos sem prejuízos à política de benefícios
Ações que garantem o longo prazo de seus programas de benefícios e melhoram a qualidade de vida de seu time.
Não é de hoje que se fala que o ambiente e as condições de trabalho exercem influência direta na saúde dos empregados.
