Medir os resultados de programas preventivos não é uma tarefa fácil, em especial devido ao grande número de variáveis que influenciam esse cálculo.
Não devemos analisar apenas o retorno financeiro em relação ao investimento e sim entender todo o impacto que esses programas geram na empresa, como a condição de saúde das pessoas, que pode melhorar e por consequência melhorar o absenteísmo, baixa produtividade, impactos regulatórios e da medicina do trabalho, entre outros.
A maioria dos investimentos em programas de medicina preventiva devem ser pensados no longo prazo e, portanto, não possuem alta sensibilidade de mensuração no curto prazo.
As ações de prevenção de doenças trazem retornos futuros principalmente em relação à redução de custos assistenciais uma vez que minimiza a probabilidade do alto custo a partir do controle em estágio inicial ou diagnóstico precoce de doenças.
Ações que funcionam se o seu objetivo é reduzir custos sem prejuízos à política de benefícios
Ações que garantem o longo prazo de seus programas de benefícios e melhoram a qualidade de vida de seu time.
Não é de hoje que se fala que o ambiente e as condições de trabalho exercem influência direta na saúde dos empregados.
